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Formas de pensar

Pensar é exatamente o que permite que uma pessoa estabeleça certos padrões entre fenômenos e objetos do mundo circundante. Com sua ajuda, conhecemos a realidade que nos rodeia. As formas de pensamento são de grande importância. No caso em que percebemos a realidade de maneira diferente, a história da humanidade seria bastante diferente. As formas de pensar na psicologia não são mais do que estruturas formais do pensamento. Há três:

– conceito;

– Julgamento;

– Inferência.

Tipos de pensamento em psicologia:

– Praticamente eficaz;

Verbal e lógica;

– em forma visual.

Neste artigo, consideraremos exatamente quais são as formas de pensar.

Formas de pensamento: conceito

Esta categoria reflete as propriedades gerais dos fenômenos e dos objetos. Vale ressaltar que estamos falando de propriedades essenciais.

Tudo em volta é diferente de algumas maneiras. Ao mesmo tempo, pode-se argumentar que tudo em torno não é tão único. Podemos distinguir objetos e fenômenos das características distintivas que possuem. Por exemplo, os quadrados têm os mesmos lados, o leite é sempre branco, os cães estão latindo.

Os conceitos podem existir apenas na forma de significados de palavras. Também vale a pena notar que é em palavras que eles são designados. Em termos de todo o nosso conhecimento dos objetos e secagem do mundo.

Não confunda o conceito com a percepção ou apresentação da memória, porque em ambos os casos nossa mente opera com algo específico. No caso do conceito, não há especificidade (o termo "cavalo" não significa um cavalo específico, mas todos os cavalos de uma só vez).

Formas de pensamento: julgamento

O julgamento não é mais do que a afirmação ou negação de algo, sobre um objeto ou fenômeno do mundo circundante. Pode ser a negação ou afirmação de conexões, propriedades, atributos e assim por diante.

O julgamento, ao contrário de um conceito, não é expresso por uma palavra, mas por uma frase. Os julgamentos podem ser divididos em:

– geral e privado;

– afirmativa e negativa;

– categórico e condicional.

No primeiro caso, tudo depende de se todos os assuntos e fenômenos são falados ou apenas sobre o indivíduo. Um exemplo de um julgamento comum: todo vivo respira, um exemplo de um particular: alguns cães têm ouvidos longos.

Proposição afirmativa: a mesa é de madeira, negativa: não está frio lá fora.

Se uma proposição menciona uma condição (se houver chuva, então) é condicional. As condições não estão presentes – é categórico.

Os julgamentos ajudam a revelar a essência dos conceitos. Vale a pena notar que um verdadeiro julgamento pode ser construído apenas sabendo a essência do conceito em questão.

Os julgamentos podem expressar não só conhecimento, mas também avaliações subjetivas.

Formas de pensamento: raciocínio

Nesse caso, de um ou vários julgamentos, recebemos novos. Eles podem ser:

– dedutivo;

– indutivo;

– por analogia.

Dedução é um movimento do todo para a parte (do geral para o particular). Tudo neste caso baseia-se no fato de que uma pessoa, com base em algumas leis gerais, conhece certos fenômenos e objetos.

A indução é inversa. O pensamento se move do geral para o particular. Ou seja, as leis gerais são estabelecidas com base em qualquer fenômeno ou objeto particular.

Uma analogia é um movimento do pensamento do particular ao particular. Em outras palavras, uma pessoa estuda dois objetos ou fenômenos semelhantes e, com base na informação obtida, extrai algumas conclusões. É importante notar que os objetos em questão devem ter pelo menos algumas características comuns.

Exemplo de raciocínio dedutivo:

Todas as pessoas estão mentindo. Vakulin é um homem. Vakulin está mentindo.

Um exemplo de raciocínio indutivo:

A gaivota tem um bico. O corvo tem um bico. Cada pássaro deve ter um bico.

Um exemplo de inferência por analogia:

Minha TV barata quebrou. A TV da vizinha barata quebrou. Todas as TVs baratas se quebram.

Assim, a pessoa através das formas de pensamento descritas conhece a realidade circundante.